sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ele é o Designer de Interiores






Por Gilssandra Bispo




Vivi uma experiência única com Deus. Ele me ensinou que mexe no meu interior com arte, combinando as coisas, buscando harmonia.Ele trabalha para combinar tudo, arrumar espaços para as coisas que precisam ser encaixadas nas nossas vidas, só Ele sabe trabalhar a nossa estrutura, só Ele pode entender o lugar de cada coisa, e só Ele pode explicar o por que delas estarem em determinado espaço.

Ele sabe como trazer a cor perfeita, a luz perfeita...

Estive há alguns dias na loja do shopping casa park, Tok Stok, e foi lá que Deus falou comigo, Ele chamou minha atenção para a perfeição de cada espaço planejado, cada cozinha, sala, quarto, que estão expostos naquele lugar para encher nossos olhos e no meio do meu passeio guardei na memória cada detalhe. Em casa quando o meu Amor me deixou, fui orar, e Deus me disse algo:

Só eu sei o lugar de todas as coisas na sua vida, o que pode combina, e o que pode estragar a sua estrutura. Só Eu tenho a sensibilidade de perceber o que realmente você precisa ter ou o que deve ser lançado fora por não combinar com contigo e nem com meu propósito em sua vida. Eu sou seu designer de interiores....

Deus não exagera, Deus não excede, Deus não edifica sem propósito, Deus não decora sem objetivo, Ele é perfeito. Ele sabe exatamente o que esta fazendo em nós, não podemos interferir, pq aquilo que julgamos ser bom, ou agradável, pode estragar a decoração do nosso design de interiores.

Levei minhas discípulas lá na Tok Stok, e mostrei a elas o Deus de excelência e da arte, no que diz respeito a fazer de nós obras perfeitas de suas mãos!




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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Exemplo de Perseverança

Texto retirado do site www.underground.org.br




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A igreja perseguida é sempre fonte de grande motivação pra mim. Guardo na memória diversos testemunhos de fé, força, superação e provisão divina de cristãos perseguidos. Sempre me impressiona – e acho que sempre vou ficar impressionada – com o grau de resistência de alguns cristãos, sendo eles tão... Tão comuns!

Porque esse é um fato que sempre me choca quando me deparo com um testemunho que me toca mais a fundo: aquele irmão ou irmã é parecido comigo. Ele não é um super cristão. Depende de orações como eu, precisa alimentar sua fé, precisa exercitar seu relacionamento com Deus, precisa resistir ao pecado. Assim como eu.

A bíblia diz, em I Pe 8,9: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo”.

Essa passagem me deixa intrigada. As outras passagens que falam sobre a unidade do corpo de Cristo não me intrigam tanto, porque eu imagino logo em me por no lugar do outro e sentir a dor dele, e assim entendê-lo, e ser um com ele. Mas estarmos passando as mesmas aflições, em contextos tão diferentes, isso me escapa. E peço pra que Deus me faça entender, porque é aí que certamente está o trecho mais maravilhoso da passagem.

O exemplo dos cristãos perseguidos sempre nos ensina alguma coisa. Aprendemos a ser cristãos melhores, mais fortes, perseverantes, tolerantes e corajosos, entre muitas outras características que você também poderia citar pensando no que sua vida mudou depois que você conheceu a igreja perseguida. Tudo isso sem que você tenha sofrido o mesmo tipo de perseguição que eles.

Mas, de alguma forma, nos identificamos com algumas das histórias da igreja perseguida, porque temos nossa própria cota de sofrimento que sempre será semelhante em certos aspectos da vida cristã, como na prática do perdão, no exercício da fé e no nosso relacionamento com Deus, entre outras questões tão delicadas quanto essas. Estamos unidos aos cristãos perseguidos nos seus sofrimentos não só quando nos colocamos no lugar deles e tentamos entender uma experiência específica, mas também nos desafios cotidianos que enfrentamos como cristãos. Por isso, os testemunhos deles nos fortalecem porque nos impulsionam a orar e, ao mesmo tempo, nos ensinam tanto.



Autor: Juliana Suzuhara (@jusuzuhara)





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terça-feira, 24 de maio de 2011

Série Quem é Você? #9

Jesus está vivo! Sério, onde? Jesus responde suas orações! Sério, porque não respondeu a de ontem a noite? Jesus te ama! Poxa vida podemos dar um nobel por isso?

#9 Como vossos poetas já dizem...

Quando eu era pequeno aprendi uma história: "Se eu não for um bom menino, Deus vai castigar" (Zé Ninguém, Biquini Cavadão).

Quando eu era adolescente ouvi dizer que Ele era o designer dos destinos.

Bem certo, na juventude ouvi dizer que poderia eu mesmo ser Deus ou que ele na verdade nunca existiu.

Hoje me perguntei porque tantas opiniões sobre Deus? Bom, na verdade acho que não são várias opiniões sobre um Deus. Porém, uma opinião para cada Deus conhecido.

Jesus Cristo disse que só ele poderia ser o primeiro a definir de verdade a Deus, afinal ele tinha conhecido ele pessoalmente. Mas qual Jesus? O Jesus que apareceu na história contando lendas e foi morto, após ter sido gerado de um possível estupro de um soldado? Ou aquele cara que estudou tanto a lei que foi tomado por mestre e imortalizado pela imaginação dos discípulos? Ou aquele filho de Deus que veio perdoar pecados e resgatar os homens, (afastados?), de Deus? Ou ainda aquele que ressucitou? Ou ainda aquele que ressuscitou, foi pro céu e ainda vai voltar? Ou aquele que fez tudo isso e deveria ter voltado sábado passado?

Sabe acredito que cada povo tem o Deus que merece. O Jesus que mais lhe convém ou os deuses e os messias que achar que precisa para pacificar sua conciência.

Uns são sensitivos e tem experiências. Outros são racionais e tem revelações. Outros querem abstrações. Há um Deus para cada humano. Há um messias para cada pecador. Há uma religião para cada necessidade.

Na boa? Acho que aquela pedra nunca saiu do sepulcro de Jesus. Ou que ele nem entrou lá! Você acredita nisso? De verdade? Vou ter que sorrir de você e me sentar do seu lado. Pois eu também acredito. Tentei não acreditar e ainda estudo a história para tirar a "prova dos 9" para saber se é ou não verdade essa história. Mas eu acredito.

Não acredito no papo "Ele é seu Senhor, submeta-se!". Acredito no Jesus irmão. O "Senhor" foi medieval, foi daquela época. Acredito no senhorio de Cristo! Mas não nele como esse tal Senhor. Se ele nos chama irmãos e amigos porque preciso me portar a ele como servo? Sei que ele é meu Deus e reconheço seu senhorio, mas não um lado macabro de um Rei feudal que dá ordens arbitrárias. Acredito no senhorio do rabino que caminhou dando direcionamento e abraços ao mesmo tempo. Que observou os lírios e disse que há poda nas árvores, mas que há jardineiros que pedem mais tempo para as árvores frutificarem.

Jesus morreu há muito tempo. Mas deixaram a pedra na porta do sepulcro. Afinal as pessoas queriam um Messias. Ele foi Messias. Mas queriam um Rei. Ele foi. Mas não o aceitaram como irmão. Muito menos como amigo. Insistem em lhe chamar de Senhor. Mas ele disse: "E dirão: Senhor, Senhor! Fizemos isso e aquilo em seu nome". Porque isso? Oras, porque você insiste em negar a família para ser escravo? Pedir perdão ao invés de ser perdoado? Viver martirizando a santidade ao invés de ser tomado pela graça?

Escritor em qual Jesus você acredita?

Eu acredito no Jesus que saiu do sepulcro e acredito que o que saiu foi o mesmo que entrou. Santo, amoroso, Rei, Deus, Senhor...AMIGO E MEU IRMÃO.

Posso escolher o Jesus que dá dinheiro. Ou aquele que cura. Tem aquele que ama e é libertador. Ainda há o Senhor. Não quero escolher um Jesus que me convém. Quero aceitar o que existe, quero acreditar no verdadeiro e não no que me agrada. Para ele peço ao Espírito Santo que me guie. Peço que não me permita deixar a pedra no sepulcro impedindo o verdadeiro de sair por um clone mais pós moderno vir me dá as mãos.



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sábado, 21 de maio de 2011

Uma bomba do tamanho do globo por favor?!

Meia noite e vinte e cinco e o mundo ainda não acabou, então dá tempo de escrever mais um post.


Já citei aqui sobre a vontade irremediável das pessoas de acabarem com tudo. E sabe de uma coisa... também queria acabar com tudo.


Uma bomba do tamanho do globo por favor!?


Onde eu almoço, a copa da empresa, resolveram colocar uma televisão. Confesso que não gostei nem um pouco. Antes conversavamos muito mais e riamos das histórias da vida de cada um. Agora aquele tubo de elétrons capta as atenções e o máximo que fazemos é ver os simpsons e depois um telejornal regional.

Ás vezes brigamos, outras concordamos com as matérias, todavia, o fato é que o jornal só passa notícias ruins. E quando na pauta se coloca uma notícia razoável, o infeliz do apresentador consegue fazer um comentário, desnecessário, de baixa estima. Ou seja, o almoço acaba pegando um ar sombrio e chato.

Afinal as coisas andam tão mal mesmo, tudo bem que não gosto de ficar ouvindo sobre isso, mas que eu posso fazer para resolver? Colocar uma bomba no globo e ajuste do botão de time em 15 segundos?

Se você tiver uma bomba para fincarmos no meio das ruínas maias ou no stonehenge que detone o planeta então vamos nessa!

Caso o contrário o que faremos?

Minha sugestão:

Primeiro, não assista esses telejornais.

Segundo, não discuta as reportagens do jornais.

Terceiro, decida-se! Ou você se importa com os problemas do mundo e das pessoas, OU NÃO!

Se não se importa, não fique achando que o restante do texto vai te acusar. Não se importa, então não se importa. Siga sua vida, seja bom com as pessoas (porque mesmo não se importando com elas você irá precisar delas), faça suas metas, destrua suas metas, refaça as metas, viva cada dia bem, e morra feliz com o que tiver alcançado.

Se você se importa, então vai ter que realmente fazer valer isso.Se importa com o que?

Pobreza? No mínimo dê esmolas, junte suas roupas antigas e leve para doação, comece a ser paciente com os analfabetos, ache uma ONG. Ajude pelo menos com recursos financeiros.

Injustiça e afins? Bom, defenda as pessoas. Comece a colocar a cara para bater.

Natureza? O básico, pare o desperdício. Depois, sua conduta vai tirar a fama de ecochato e terá voz para ensinar outra pessoas.

Coisas espirituais? Ame. Sem amor é tudo lixo.

Outras coisas...bom, sempre tem o básico. Depois o intermediário. E enfim o díficil. Se não podermos explodir o mundo só nos resta duas opções:

Ou você se importa

Ou admite que não tá nem aí e para de balela.

00:40, o mundo não acabou. Acho que dá tempo de dormir.



Boa noite.

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Série Quem é Você? #8

Ele acordou sozinho e teve que trabalhar. Não era nenhum dia de trabalho, era o fim de semana. E entusiasmado começou... A garganta ressacada anunciou uma terrível inflamação. Embrulhou o estomago depois do almoço e se dopou com os comprimidos para resolver a situação.O quarto se tornou escuro pelo cair da tarde, a meia luz trouxe uma sensação de tristeza no coração.

Engraçado como as pessoas vivem sozinha nessa era pós-moderna. Muitos moram sozinhos, outros tantos chegam à velhice sozinho. Outros vão morar longe da família, em outros estados. Outros vivem em relacionamentos, mas continuam sozinhos em suas casas. Outros tentam se juntar, mas parece que continuam sozinhos mesmo em uma casa cheia ou uma república alvoroçada.

Ligou o som do CD Duals do U2 e viajou com seus pensamentos. Desejou muito ter uma mulher para lhe acompanhar, mas apesar de querer muito um relacionamento, não queria nada momentâneo ou desinteressante. "Cadê as mulheres interessantes?" perguntava-se. Ficou triste desenhando o final do seu trabalho.

O que me indigna mesmo é que a solução da tristeza não é a alegria. Nem a solução da solidão o acompanhamento. O que nos faz tristes e solitários é determinado por causas tão variadas que é impossível lhe receitar uma solução.

Ouviu na letra de uma música o nome Jesus (the wanderer, U2) e foi buscar a letra. Que por coincidência era algo que fazia parte dele. Sentiu saudades, sentiu um sentimento de amor. Sentiu que queria estar perto dele. Sentiu ele. Por um momento na solidão sentiu alguém, que lhe era mais que físico era de dentro e de fora de si mesmo. Sentiu-se feliz. Sentiu paz. E a noite chegou. A tristeza aumentou na escuridão. Embora soubesse que estava perto de alguém que era só chamar para que sentisse novamente e se quisesse continuamente aquela sensação que sentirá a pouco.

João 14. Ele prometeu não nos deixar órfãos (sozinhos e sem parentesco). Ele prometeu estar conosco pelo seu Santo Espírito. Ele disse que nos daria paz, não a que costumamos pedir para nosso povo, uma outra que é indefinível, pois só pode ser sentida. Aprecie o capítulo, entenda. Boa semana.

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sábado, 7 de maio de 2011

Walking Dead

Hoje comecei a ver uma série chamada The Walking Dead. Interessante. O piloto dela sugere o tema, batido a bessa, todavia uma abordagem cativante.

O personagem principal leva um tiro e fica em coma no hospital. Quando ele acorda a cidade foi transtornada, tudo destruído, sua mulher e filhos e um montande de pessoas sumiram. Outros muitos no chão mortos, e os que não foram totalmente abatidos viraram zumbis. Contado parece tosco. Sim. Baixe o piloto e virará fã da série.

O que isso tem haver com esse texto? Bom, tanta gente fala que estamos no fim do mundo. Que pelas coisas que acontecem realmente o mundo está destruído. E todo aquele blá blá blá. Muitos ousam até dar datas para o "the end", todavia ninguém acertou ainda.

Bom, estou firmado no seguinte pensamento: As pessoas amam o caos! Querem destruir tudo, os outros, julgar, leis e quando ferem sua opinião resolvem lutar pelos direitos de expressão. Pura hipocrisia.

Todavia, não são passeatas, leis, comportamentos, destruições, catástrofes que deveria nos assustar quanto um "deadline" do mundo. Jesus disse no livro de São Mateus que coisas horrendas, guerras, terremotos aconteceriam sempre. Isso não marcaria o fim, pelo contrário, marca o começo. Comportamentos e cultura não marca o fim. No mundo tudo se repete, as leis que já se aprovam hoje, já marcaram grandes épocas da história. Tudo é um ciclo. Isso não marca o fim. Marca o meio.

O que marca o fim? Jesus disse, "quando o filho do homem vier achará fé na terra?".

Quando ele vier. No fim. Ele vier, uma ação, um verbo. Futuro. Quando ele VIER.

Isso marca o fim. A fé. Ele não disse que a fé acabaria. Ele perguntou se a acharia! É importante esse detalhe. Há também outra importante consideração...

Algo iria diminuir! Jesus disse: "por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriaria".

Onde está a fé? Onde vemos o amor esquentando corações?

Fé não é radicalismo. Amor é ação.

Por ver a iniquidade muitos acabaram esfriando o amor e tomando em suas mãos as armas. Vingança. A luta por seus ideais.

Encontrar a fé implica em colocar em prática o amor. Só tem amor esquentando seu coração quem ainda tem fé de que a iniquidade pode recuar. O fim é marcado pela diminuição do amor e o colocar a fé em dúvida, a ponto de ter que procurá-la.

Sem mais... reflita você mesmo! Siga o som da adoração.............


Bom final de semana...\o

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Série Quem é Você? #7




O contador de histórias...


Mas um dia no Oriente Médio. Na época em que provavelmente os rumores políticos de Roma incomodava os bons judeus, que tentavam as margens do mar da Galiléia pescar alguns peixes. Jesus ia e vinha pelas estradas de chão em toda Judéia e Samaria, caminhava um pouco além e retornava a visitar outros e os mesmos povoados hebreus.

Imagine um homem de trinta anos que estudou o necessário e trabalhou tal qual os proletariados do século XX. Um homem que provavelmente estava surrado pelo clima áspero da região.

Suas viagens eram muito cativantes e imagino um homem extremamente silencioso pelo caminho, seu olhar percorrendo os lírios, observando as aves, vendo ao longe as montanhas. Entrando nas cidades e vendo os costumes e as culturas, que pelos adventos já se misturavam umas às outras. Ele havia sido carpinteiro, agora era profeta itinerante. Lembrava, certamente, da sua mãe ordenando as coisas em casa e de seu pai meticuloso no manejo da madeira.

Aquele saudosismo todo era expresso pela visão dos jovens carregando coisas para seus pais pelas ruas e outros brincando e se escondendo dos afazeres. Era de se entender que com atmosfera nada sutil do lugar a preguiça tomasse das pernas aos cabelos cada jovem que se encontrasse por ali.

Daí então, no meio de uma conversa que se tornava muito tensa, as memórias lhe faz sobrepor um exemplo sobre o debate que se seguia...

"Havia um homem que tinha dois filhos. Chegou-se ao primeiro e lhe mandou cuidar do campo. Este prontamente disse "sim", mas quando o pai se afastou continuou por ali deitado sonolento por seja lá qual motivo fosse.
O mesmo homem ao andar pela casa encontrou o segundo filho. Chamou o mesmo e lhe mandou cuidar do campo. Sentindo o tamanho desconforto para realizar aquilo disse ao pai um grande "não" e se foi de volta ao quarto. Porém, ao estar no quarto fazendo qualquer coisa que nem era importante, acabou por sentir que estava errado e levantou-se e foi cuidar do campo."

Jesus ao contar isso viu que os jovens estavam prestando atenção, afinal seus pais estavam lhes cutucando enquanto ouviam a história, bem junto a eles ficaram os mais velhos também pensativos sobre o discurso. No contexto da história, toda a narrativa dirigia a uma interpretação mais firme, mas ilustrando sutilmente a história vemos a construção dos personagens revela algo que era fato que ia além de um improviso expontâneo.


"Qual dos filhos agiu corretamente?"

Obviamente todos criticaram o primeiro filho por dizer não, embora no final dessem para o mesmo os parabéns pela obediência.

Acredito que o Mestre quis contar uma história que pudesse ser percebida diferentemente, analisando o ponto de vista de cada personagem. Ressaltarei apenas um, os outros ficam ao critério de vocês... e a história como um todo vale a pena ser lida depois para entender que essa cena quis dizer algo mais.





Descontruindo uma personagem da história...



O pai bem sabia que nenhum dos filhos estava disposto a fazer a tarefa. Mas chamou os dois para a mesma coisa. Não quero criticar o primeiro filho, apenas dizer o seguinte...

Nosso Pai conhece nossos corações e sabe que lhe queremos e iremos dizer-lhe "não". Vamos negar fazer, mudar e executar algo. Todavia ele sabe que mesmo troncudos e marrentos nosso coração ainda se comove ao ouvir sua voz. É por isso que mesmo sabendo que estamos relutantes em mudar ou fazer ele vem e nos comunica algo. Ele confia em nós mesmo com nossos defeitos, por que no fundo, no fundo ele sabe que ouviremos o Espírito Santo e com sua ajuda poderemos fazer algo. Não faremos porque Ele nos pediu (não somos do tipo puxa-saco). Nem porque somos bons (afinal não somos). Faremos por amor. Ele nos amou, nós o amamos. E a bíblia diz que o amor cobre multidão de pecados. Não importa nada nessa vida a não ser o amor. Enquanto não tivermos medo de amá-lo mesmo sendo os filhos que dizem "não" estaremos sempre dizendo "sim". Porque não são nossas palavras e nossa cara emburrada que grita, e sim nosso coração. Danem-se quem pensa ao contrário, ele confia em nós porque sente o amor.

"Mesmo se formos infiéis ele permanece fiel...". Infidelidade não afasta Deus. O "não" não afasta Deus. O amor nos faz ser da família. E faz dele ser nosso Pai.

Acredito que algo assim, dentre tantas as outras coisas, o contador de histórias quis dizer no meio de pequenas frases.


Reflita, leia o texto e deixe que a história se revele a você. Tenha um bom almoço...=D



p.s: Referência São Mateus 21.28-31


p.s2: A postagem saiu atrasada, por que o agendamento de publicação não funcionou...kkk...desculpas...\o

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